O cuidado do jogo do meu corpo no mundo é um exercício de contato.
Agora, nesse instante exato, faço um pacto com meu silêncio, e o meu vazio é stencil, mundo spray na cidade cinza.
A voz da verdade mingua e se transforma num
sussurro, muro calado. Meu pé minha verdade firma, sobe e desce ao chão, o mesmo chão, completamente diferente.
Sempre em frente, o meu verbo é minha rima. Ação e reação, nesse momento tudo é porta. Se minha fala o vento corta, esse meu mundo papel em branco.
Meu muro, mundo branco, não cinza, num verso eu mancho.